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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Ser empregado ou se tornar um empreendedor?

Quem nunca pensou sobre isso? Tah, pode ser que muitas pessoas só tenham pensado nisso em momentos em que se sentiram frustradas no trabalho, aborrecidas com alguma coisa e então ficaram imaginando como seria se tivessem a sua empresa, se fossem donas de seu próprio negócio e se sentiriam mais realizadas assim.

Algumas pessoas têm convicção de que o melhor para elas é ter um emprego e as garantias que este pode oferecer. Enquanto outros se sentem inquietos com a rotina de um emprego, essas pessoas buscam mais, algo diferente, querem criar algo novo, sonham com sua indepência e autonomia. E outros ainda se questionam qual seria o melhor caminho, onde ele se sentiria mais realizado e onde ele conseguiria conquistar o padrão de vida que gostaria de ter.

Bom, pensando sobre isso, pesquisei algumas coisas sobre essa questão e encontrei um artigo muito legal no site do SEBRAE e gostaria de compartilhar com vocês. Espero que este artigo te inspire a pensar sobre como está a sua vida hoje, o que você deseja para o seu futuro e quem sabe você passe a enchergar sob novas perspectivas ...



Ser empregado ou se tornar um empreendedor?

Ser empregado significa “vender” para um único cliente (a empresa que nos emprega) nosso esforço pessoal, nossas habilidades, nossos conhecimentos. Pelo tempo que este “cliente” se interessar.

Necessariamente este “cliente” deve se beneficiar dos nossos serviços em escala maior do que paga. Tão logo haja alternativas mais vantajosas, a tendência é de desfazer-se do empregado, seja por alternativas da inovação tecnológica seja por mão de obra mais jovem, mais barata. É o efeito da competição. Cada negócio precisa manter-se competitivo.

Conseguir se manter em um bom emprego, nos dias de hoje, significa manter-se tão competitivo quanto as exigências do empregador. Mesmo assim, existirá um limite. No final, a grande maioria das pessoas tem que enfrentar a rejeição do mercado e chega-se à aposentadoria. Juntar patrimônio como empregado é coisa para poucos. Sobram, em termos de renda, o benefício da aposentadoria pública, ou tem que partir desde cedo para um sacrifício a mais, para um complemento de aposentadoria.

De qualquer forma, aquilo que se construiu por toda a vida em torno do emprego, é absolutamente dependente de cada um de nós. É dependente de nossa vida ativa. Evapora, termina, se extingue quando não temos mais o emprego.

Nosso emprego não é herança para nossa família. Morre com a gente. A família não pode herdar nosso emprego, se a pessoa tiver conseguido desenvolver algum patrimônio, este fica, mas o emprego não..

Justamente esta talvez seja a mais importante característica do negócio próprio: a família sempre poderá ter uma opção a mais que é continuar com o negócio que você tenha desenvolvido, mas nunca poderá continuar com o seu emprego. Emprego é pessoal e intransferível. É um risco familiar que muitos não estão dispostos a aceitar. E você?

Há chances de conseguir o primeiro milhão com um negócio próprio. Com o emprego você vai conseguir?


Fonte: O texto acima foi extraído do site Mundo Sebrae, e pode ser encontrado no endereçohttp://www.mundosebrae.com.br/2010/01/como-se-tornar-um-empreendedor/ um-empreendedor/