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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Inteligência Emocional

Olá pessoal!

É com grande prazer que compartilho com vocês meu primeiro post aqui no Blog Ação Futuro. Espero que gostem!

Inteligência Emocional

Por que Inteligência emocional para profissionais?

Porque essa competência é vital para o equilíbrio, desenvolver e sedimentar relacionamentos saudáveis, trabalhar sob pressão sem prejuízo da produtividade, lidar com perfis heterogêneos, atendendo, entendendo e superando expectativas.
A aquisição e desenvolvimento da Inteligência Emocional possibilitam uma ação como agente facilitador da infra-estrutura organizacional, otimização dos resultados e, principalmente, do fluir saudável e qualitativo das relações humanas nos momentos em que for necessário um conhecimento extra para solucionar problemas e conflitos.

Conceito

Inteligência emocional é a capacidade de perceber, avaliar e expressar de maneira adequada uma emoção, de gerar pensamentos e sentimentos que facilitem a compreensão de si mesmo e dos outros e de crescer com essa experiência.
È a base para tomar decisões sensatas.
È a habilidade de escutar tanto as informações racionais quanto os instintos.
Hoje podemos afirmar que as emoções estão sendo reconhecidas e aceitas no mundo pessoal e profissional.
A Inteligência Emocional, conhecida como QE, representa atualmente 80% nas possibilidades de sucesso da pessoas, na vida pessoal e profissional. O QI coeficiente intelectual representa apenas 20%.

QI – COEFICIENTE INTELECTUAL

QE – COEFICIENTE EMOCIONAL

QI – IMUTÁVEL, DURANTE A VIDA – GENÉTICO

QE – APRENDE-SE EM QUALQUER IDADE E AJUDA A MANTER O EMPREGO E
A CONQUISTAR PROMOÇÕES.

Graças ao trabalho de vários estudiosos e pesquisas científicas, o valor e a influência da emoção passaram a ter credibilidade e não mais serem tratados como assunto de caráter apenas subjetivo.


Dentre os vários experts que conferiram tratamento cientifico à emoção, podemos destacar Daniel Goleman, pelos vários livros, pesquisas e trabalhos realizados, tanto, individualmente, como com outros famosos autores, entre os quais citamos Dalai Lama.
As emoções desempenham um papel muito importante em nossa vida. É necessário saber identificar as emoções sentidas, analisar as causas geradoras, para poder aprender a lidar com as influências das emoções negativas.

“Somos ainda analfabetos amocionais”, diz Wanderley Pires. Segundo ele, só nos damos conta de nossas emoções, quando elas já prejudicaram a nossa saúde e nossos relacionamentos.

“As emoções humanas podem ser conceituadas como um conjunto de relações físicas, que exercem profunda influencia em nossa saúde, percepção sensorial, memória, aprendizagem, desempenho, decisão e planejamento futuro”.

PASSOS PARA ADQUIRIR O QE

Passo 1 – AUTO-CONHECIMENTO

Auto-conhecimento significa conhecermos a nós mesmos, O auto-conhecimento é à base de tudo. Sem reconhecermos como somos, como sentimos, como reagimos e como lidamos com nossas emoções, não seremos capazes de percebemos o outro, de reconhecermos suas emoções e interagir.
O auto-conhecimento é um processo permanente. À medida que temos coragem de olharmos para dentro e percebermos pontos fortes, vulneráveis, sinais do corpo, etc, podemos aprender a lidar com cada aspecto e descobrir em tudo o aprendizado. Que é a força motriz para evoluir.
Wanderley Pires acrescenta auto-percepção como uma facilidade complementar para auto- conhecimento, quando Daniel Goleman considera ambos a mesma coisa. Para Pires, autopercepção é nos percebemos em nossa relação com os outros e com o universo e para tal, é necessário uma sensibilidade elevadíssima.

Passo 2 – ADMINISTRAÇÃO DAS EMOÇÕES

As emoções são contagiosas, elas podem nutrir ou envenenar. Depende de nossa escolha e do nosso aprendizado sobre elas. Só iniciamos o processo de administração as emoções, após um passo vital – dar permissão para sentir as emoções.
Se fizermos um retrospecto da nossa geração, da geração de nossos pais e avós, podemos ter claro que as emoções não faziam parte dos ensinamentos familiares e principalmente para gênio masculino.
Aos homens, não se permitia chorar, declarar amor, elogiar, pedir desculpas, vistos que esses sentimentos e emoções tinham uma conotação de fragilidade.
O toque, o abraço, o carinho entre pais e filhos foi muito escasso nas gerações passadas. A rigidez da educação, aliada ao conceito de respeito, dava as relações um tom cerimonioso, com a ausência de carinho, espontaneidade, etc.
Em decorrência desse legado, o mesmo tratamento foi transmitido às empresas e ao mundo do trabalho, A emoção ficava na portaria das empresas. Entrava só a que era considerado “profissional”. O discurso das décadas de 70 e 80 ainda defendia a separação da razão e da emoção, na hora do trabalho.
Comportamentos emocionais eram associados à falta de profissionalismo. Atitudes de alegria, bom humor e leveza eram confundidos com falta de serenidade profissional, o que incentivou a prática de posturas sérias no ambiente de trabalho.
A partir da década de 80, houve advento da era da qualidade, das filosofias participativas, do encantamento ao cliente interno e externo. E a cultura antiga passou a ser questionada e transformada.

Porém, ainda é incipiente a nossa alfabetização emocional. Ela exige um movimento de dentro para fora. Mexe com vários valores, crenças, permissão. Por isso o ritmo é lento e gradativo. A partir do momento em que há permissão para viver emoções, positivas e negativas, o desafio é aprender a lidar com elas, usando a energia de cada uma favoravelmente ao nosso crescimento e evolução.
Os seres humanos têm emoções positivas e negativas. Sentimos amor, alegria, afeto, entusiasmo, motivação, como também raiva, frustração, desanimo. Ao invés de perder a cabeça e sufocar esses sentimentos, a atitude mais inteligente e adequada é aprender a lidar com eles.
Para tal, é necessário a permissão para viver a emoção, observar-se, avaliar as atitudes desconfortáveis e redirecioná-las, com atitudes simples de auto-nutrição diária como meditação, exercícios físicos, leituras positivas, afetividade etc. As emoções negativas como raiva, ansiedade e sensação de inutilidade prejudicam o trabalho e desviam a atenção.
As emoções positivas estimulam a eficiência mental, propiciam melhor compreensão das informações, melhor aplicação de regras e ainda aumentam a flexibilidade.
As emoções que nos colocam em estado de qualidade interior são principalmente gratidão, elogio, perdão, compaixão, etc. Pratique-as diariamente e perceba o que flui em seu interior.
Quando estamos de bom humor, a vida parece boa e tudo flui. Temos mais objetividade e sabedoria. A sensação é que dá tempo para tudo o que queremos fazer, e os problemas parecem ter solução. Os humores são flutuações de nossos pensamentos.
Mas Richard Carlson nos ensina uma lição prática para termos mais momentos de bom humor. Esse aprendizado é uma das inúmeras formas de administrar a emoção. Segundo ele, temos dois tipos de pensamento: Pensamento Analítico e Pensamento de livre fluxo.
O pensamento analítico é indicado para situações em que conhecemos todas as variáveis. E pensamento de livre fluxo é recomendado para lidar com desconhecidos.
Quando usamos o pensamento analítico para situações impróprias, desencadeamos as seguintes emoções: preocupação, irritação, frustração, raiva, medo, ressentimento, ciúme, ansiedade e estresse. Quando usamos o pensamento de livre fluxo, podemos ficar livres do estresse, não nos cansamos, nosso desempenho melhora e ainda podemos nos divertir trabalhando.
Um dos sinais mais contagiosos é o sorriso. O sorriso representa a distância mais curta entre duas pessoas. As brincadeiras oportunas e risadas alegres estimulam a criatividade, aumentam os canais de comunicação e tornam o trabalho mais divertido.

Bom, acho que vale a pena darmos muito valor as nossas emoções, pois elas tem um grande peso em nossa vida pessoal e profissional!


Bibliografia

WWW.BETEDELIA.COM.BR

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